segunda-feira, 27 de abril de 2020

China Art Gallery - Frasco de Rape Tibetano

Frasco de Rapé (?) Do distante Tibet esta relíquia que adquiri numa pequena loja tibetana em Pequim na zona dos antigos Hutong (bairros antigos de Pequim), na Houhai Nanyan... Esta zona comercial é muito frequentada por turistas que percorrem todas aquelas estreitas ruas nos riquexós, mas nem sempre se fazem as melhores compras. Nesse dia quando íamos a caminho do Quanjude Roast Duck Restaurant
para saborear o delicioso Pato à Pequim, passamos numa pequena loja de tabaco e vendo na montra Café Creme apressei-me a comprar. No fim de jantar, quando no exterior para tomar café, puxei das cigarrilhas e vai de acender uma... É o acendes... puxei, puxei e nada, a Íris ria-se e eu desisti e acabei de tomar o café. Quando regressei ao hotel, fui inspecionar as cigarrilhas e então verifiquei que eram “ fake”... tubinhos de cartão revestidos por uma folha a imitar tabaco... mas a embalagem a latinha era original...Sortes!!! Bem, ficou-me a consolação de ter comprado uma peça linda e original - a que vos apresento!

China Art Gallery - Luo Pan a bussola do Feng Shui

Luo pan... espécie de bússola usada no Feng Shui O Feng Shui (traduzido à letra Vento e Água) é uma ancestral arte chinesa de equilibrar e harmonizar o espaço para aumentar a nossa energia e, consequentemente, o nosso bem-estar.(in Feng Shui Viver em Harmonia by Miriam Martins) Luo Pan - A bússola do Feng Shui é um instrumento muito utilizado; está composta por um sistema de agulha móvel com um prato externo contendo informação concretizada manualmente. Tem dois fios que dividem o prato em quatro partes, assinalando com precisão a lenda em conjunto do segmento dianteiro, a superfície e os pontos laterais e representando simbolicamente os animais do Feng Shui.
Breve introdução ao Feng Shui O Feng shui é um sistema filosófico chinês que tenta harmonizar o homem com o meio que o rodeia. O termo feng shui traduz-se literalmente como “vento-água”. Feng shui é uma das cinco artes metafísicas chinesas, em que é feita a observação das aparências através de fórmulas e de cálculos. O feng shui encara a arquitetura em termos metafóricas em que forças invisíveis unem o universo, a terra e a humanidade. Em termos históricos, o feng shui foi amplamente utilizado para orientar os edifícios (túmulos, palácios) enquadrando-os com o meio que os rodeavam. Seguindo diretrizes de feng shui, edifícios, empreendimentos ou aldeias eram definidos por referência a estrelas particulares, rios, montanhas ou com a ajuda de uma bússola (Luo Pan) determinando também o campo magnético. (Fonte: Wikipédia) A primeira foto é do Luo Pan que tenho no meu escritório, sei que tenho outra destas bússolas dentro de uma caixa metálica que comprei num antiquário mas com as mudanças ainda não apareceu... A terceira foto é dum Luo Pan primitivo cuja agulha seria uma colher... dizem que desta concepção nasceu a primeira bússola que como sabemos foi uma invenção chinesa.

China Art Gallery - Buda da Fortuna - banhado ouro 24k

Entre as peças recebidas de amigos chineses encontro esta estatueta de Buda da Fortuna sentado... não querendo falar do seu hipotético valor, que no caso não conta, sendo o seu valor sentimental muito mais importante... Assim para completar este post falar da visita ao Templo Budista de Xiamen Nanputuo. As imagens falam por mim... duma extrema beleza arquitectónica e com um jardim deslumbrante... durante a visita pudemos cruzar-nos com bonzos budistas nas suas orações ou entoando laudas, pois uma das áleas do templo é habitado por monges... Xiamen é uma cidade lindíssima e porque situada à beira-mar torna-a limpa e fresca... dá gosto passear na zona comercial principalmente em Zhongshan Lu... É conhecida como a cidade da música e anualmente a Universidade de Xiamen organiza um concurso de música de piano... Por curiosidade e nota final, a informação de que o pianista de Xiamen, Yangyang Ruan, venceu o concurso de Santa Cecília em 2019, na Casa da Música no Porto. (Fotos de Nanputuo Temple da internet)

sábado, 25 de abril de 2020

China Art Gallery - Mahjong

Jogo de Mahjong Uma das grandes paixões dos chineses é este jogo... Por altura do Festival da Primavera (Ano Novo Lunar) quando as famílias estão reunidas fazem-se mesas que duram toda a noite até de madrugada... Embora não seja um jogo de azar os chineses com o seu gosto pelos jogos a dinheiro logo trataram de arranjar umas regras de apostas que poderão ser extensivas a quem está por fora a assistir! Já passei algumas noites mal dormidas... não porque estivesse a jogar mas pelo ruído nos quartos de hotel onde se reúnem para jogar noite e dia, principalmente nas férias do Spring Festival. O estojo que vos apresento em fotos foi por mim comprado numa feira de velharias em Cantão (Guangzhou) e pelo aspecto parece ser mesmo antigo... “Mahjong (Mah Jongg, Majiang, Majongue, Majong, Ma-Jong,)[1] é um jogo de mesa de origem chinesa que foi exportado, a partir de 1920, para o resto do mundo e principalmente para o ocidente. É composto de 144 peças, chamadas comumente de “pedras”. São elas: 36 pedras do naipe “Círculo” (Ponto, Tong Zi Pai 筒子牌) 36 pedras do naipe “Bambu” (Cabo, Suo Zi Pai 索子牌) 36 pedras do naipe “Caractere” (Miríade, 10 mil, Wan Zi Pai 萬子牌) 16 pedras de Vento “Leste” (Dong 東), “Sul” (Nan 南), “Oeste” (Xi 西), “Norte” (Bei 北) 12 pedras dos Três Dragões “Centro Vermelho” (hong zhong 紅中), “Obter Fortuna” (Fa Cai, 發財) e “Pedra Branca” (Bai Ban 白板) 4 pedras de flores 1 “Ameixa” (Mei 梅), 2 “Orquídea” (Lan 兰), 3 “Crisântemo” (Ju 菊) e 4 “Bambu” (Zhu 竹) 4 pedras de estações 1 “Primavera” (Chun 春), 2 “Verão” (Xia 夏), 3 “Outono” (Qiu 秋) e 4 “Inverno” (Dong 冬) Excetuando as pedras de flores e estações, que não se repetem, existem quatro cópias de cada pedra. As pedras dos três naipes (Círculo, Bambu e Caracteres) estão numerados de forma análoga de 1 a 9. Em relação aos ventos existem quatro: Leste, Sul, Oeste e Norte. Também existem três Dragões: Centro, Branco e Fortuna. Todas as pedras perfazem um total de 9 x 3 + 4 + 3 = 34 pedras distintas, que se repetem quatro vezes. Somando as quatro estações e as quatro flores obtemos 34 x 4 + 4 + 4 = 144 pedras. Um jogo ocidental que muito se assemelha ao Mahjong é o Rummy e também a Canastra (Buraco), ao que se trata de fazer conjuntos de pedras, como uma sequência de três pedras do mesmo naipe, três ou quatro pedras iguais. As flores e as estações que dão pontos extras não são utilizadas em todas as versões do jogo.” (Fonte:Wikipédia)
“História Segundo parece, o Mahjong moderno é descendente de um antigo oráculo que há milênios era consultado pelos adivinhos chineses. Quando seus astrônomos começaram a registrar as progressões do Sol, da Lua e dos planetas utilizavam um tabuleiro de adivinhações para prever a posição dos corpos celestes. Os movimentos destes astros no céu era registrado movendo os contadores pelas casas do tabuleiro. Este é possivelmente a origem de muitos jogos difundidos, como o Pachisi e o Mahjong. Precisamente neste último são verificados sinais desta origem de oráculo, como a inversão dos pontos cardeais (já que se trata de uma representação dos céus e não terrestre) e a divisão de treze pedras, que representam os meses do calendário lunar. A palavra Mahjong é a transcrição livre ocidental do nome original Ma Jiang ou Ma Jiang Pai, onde Pai significa pedra, peça. Seu antecessor recebia o nome de “Jogo das folhas em tiras” porque as fichas eram feitas de papel, semelhante ao baralho comum. De todo modo, a história do Mahjong é obscura e existem vários jogos antecedentes pouco documentados. Um jogo mais ou menos similar ao que jogamos hoje foi inventado na Dinastia Tang, durante o reinado do imperador Tai Zong (626 - 649), para diversão da casa imperial e dos nobres. Em toda a Ásia o Mahjong adquiriu enorme popularidade, de modo que muitos países o consideram como jogo nacional; existem variantes japonesa, coreana, vietnamita, filipina, e é normal que quaisquer festas, celebrações e até mesmo negócios importantes acabem em algumas partidas de Mahjong. Também devemos nos lembrar que existe uma variante israelita. Com o tempo foram-se abandonando as cartas de papel com que se jogavam nos primórdios, começando a serem fabricadas peças de marfim ou osso, todas elas sobre o bambu, e as mais modernas de baquelita ou plástico, que são relativamente baratas e duradouras. Existem jogos de Mahjong que são verdadeiras obras de arte.” (Fonte:Wikipédia)

China Art Gallery - Porcelana Ming

Botões de Punho - fragmentos de porcelana Ming Estes par de botões de punho foram-me oferecidos por Mrs Zhu, neta do Vice-Presidente da China - Zhu De (ao tempo de Mao Tse-Tung, com Zhu Enlai e Liu Shaoqi, os quatro figuravam nas antigas notas de 100yuan) - em 2008, quando completei 20 anos de cooperação com a CNMTC e SNL BEIJING, empresas que Mrs Zhu dirigia antes de se retirar... As porcelanas Ming -brancas e azul cobalto - são das mais procuradas e prestigiadas que até os cacos das peças partidas ou fragmentos encontrados em escavações são aproveitadas e utilizadas noutras obras de arte ou joias... Gostaria de ter alguns exemplares de porcelana da Dinastia Ming, como as fotos que vos mostro e que já vi em alguns museus, mas limito-me a possuir algumas imitações que a seu tempo vos mostrarei...
Um pouco de história... “Durante a dinastia Ming (1368-1644), a louça azul e branca alcançou seu ponto alto, especialmente no século XV. Já na dinastia Qing (1644-1911), os esmaltes da "família verde" se tornaram populares no reinado do imperador Kangxi (1662-1722) e a "família rosa" no reinado de Youngzheng (1723-1735). O complexo de fabricação de cerâmica de Jingdezhen teve hábeis diretores durante o século XVIII e desfrutou do patrocínio da corte, especialmente no governo do imperador Qianlong (1736-1795), grande incentivador das artes e colecionador. A cerâmica chinesa produzida após o século XVIII tem sido vista apenas como hábil imitação dos modelos antigos.” Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 24 de abril de 2020

China Art Gallery - Pote de Porcelana

Delicada, bonita e de extrema qualidade. A porcelana chinesa é um item maravilhoso e que deixa qualquer casa requintada e cheia de charme. Confeccionada pela primeira vez na China, entre os séculos VII e IX, a porcelana nasceu da mistura dos minérios feldspato e caulim que, aquecidos a 1.450 graus Celsius, vitrificavam e formavam o objeto. Denominada yao, a porcelana chinesa é símbolo máximo de tradição na fabricação de cerâmica e porcelana. O nome porcelana vem do italiano porcellana – nome adotado por Marco Polo para descrever o material que conheceu na China e foi imitado posteriormente na Itália.

China Art Gallery - Botija de Bronze

Os invernos no norte da China são frios... as noites severas... Botija de cobre... comprada em BEIJING Panjiayuan, feira de velharias...

China Art Gallery - O Cisne e a Rã (Latão de Hebei)

Castiçal em latão ( Hebei, China) O cisne e a rã... ou a rã no lago dos cisnes sobre a folha de nenúfar... ver vídeo... https://youtu.be/MDy_XrWfxHY

China Art Gallery - Cachimbos de Ópio

Cachimbos de ópio... O declínio do Grande Imperio Celeste deveu-se a introdução do ópio na China pelos ingleses e franceses... Após a independência dos Estados Unidos a Inglaterra perdeu grande parte dos seus proventos e virou-se para Oriente... Da China vinha o chá, as porcelanas, as sedas... a balança comercial era difícil de equilibrar... A venda do ópio plantado nos campos da Índia era a forma de o fazer... mais adormeceriam um povo até ao seu domínio...
O ópio... do latim opium, e este, por sua vez, do grego ὄπιον, transl. ópion (derivado de ὀπός, transl. opós, 'suco' [da planta]), conhecido como anfião no comércio oitocentista português com a China,[1] é uma mistura de alcaloides extraídos de uma espécie de papoula (Papaver somniferum), de ação analgésica, narcótica e hipnótica.[2] O ópio é produzido mediante a desidratação do suco espesso (látex) contido nos frutos imaturos (cápsulas) da planta. O látex contém aproximadamente 12% de morfina, alcaloide analgésico que é processado quimicamente para produzir heroína e outros opioides sintéticos de uso medicinal, embora também negociados ilegalmente. O látex contém, ainda, os opiatos codeína e tebaína, além de alcaloides não analgésicos, tais como a papaverina e a noscapina( fonte: wikipedia).
Guerra do Ópio Na verdade, não foi uma guerra, mas duas – ambas travadas no século 19 na China. Nesses conflitos, Grã-Bretanha e França se aliaram para obrigar a China a permitir em seu território a venda de ópio, uma droga anestésica extraída da papoula. Para britânicos e franceses, exportar ópio para a China era uma forma de compensar o prejuízo nas relações comerciais com os chineses, que vendiam aos ocidentais mercadorias muito mais valorizadas, como chá, porcelanas e sedas. Mas o governo de Pequim não via o troca-troca com bons olhos: a partir do século 18, o consumo da droga explodiu no país, causando graves problemas sociais – nem um decreto imperial de 1796 conseguiu deter a expansão do problema. A coisa pegou fogo de vez em 1839, quando o governo chinês destruiu uma quantidade de ópio que estava na mão de mercadores britânicos equivalente ao consumo de um ano. O governo da Grã-Bretanha reagiu enviando ao Oriente navios de guerra e soldados, dando origem à primeira Guerra do Ópio. Mais bem equipada, a tropa britânica venceu os chineses em 1842, obrigando-os a assinar um tratado de abertura dos portos e de indenização pelo ópio destruído – mas o comércio da droga continuava proibido. O negócio complicou de novo em 1856, quando autoridades chinesas revistaram um barco britânico à procura de ópio contrabandeado. Era a desculpa que a Grã-Bretanha precisava para declarar a Segunda Guerra do Ópio, vencida novamente pelos ocidentais em 1857. Como preço pela derrota, a China teve de engolir a legalização da importação de ópio para o país por muito tempo: o uso e o comércio da droga em território chinês só foram banidos de vez após a tomada do poder pelos comunistas, em 1949. Fonte: Wikipédia.

China Art Gallery - The Enviroment Protection Art

The Enviroment Protection Art... Em BEIJING visitei 798 Art Zone... a transformação de um bairro industrial com predominância para produtos electrónicos e cablagens desde 1950 numa zona de ateliers de arte... Tomou o nome 798 ( Qi Jiu Ba)porque foi na fábrica com esse número que tudo começou... Saltou-me à vista um artesão que recortava latas de Coca-Cola e fazia elaboradas esculturas... não resisti a comprar esta Caravela... Como curiosidade a grandiosidade desse bairro industrial que englobava uma estação de comboios ainda com a locomotiva... e a realização de festivais de música techno!

China Art Gallery - Escultura em Raiz de Bambu

Escultura em raiz de bambu! A compra desta cara esculpida em raiz de bambu tem uma história... De visita às fundições de ferro em Sichuan, fomos convidados a ir visitar a maior estátua de Buda esculpido num penhasco sobranceiro ao rio Dadu perto da confluência do rio Min... É uma obra imponente ! “Foi construída há séculos, na província de Sichuan, na China, durante a dinastia Tang (que durou entre os anos 618 e 907). De lá pra cá já perdeu algumas das características iniciais, mas mantém-se como parte da paisagem e um incrível ponto turístico. Leshan Giant Buddha é a maior estátua de Buda de pedra do mundo e foi esculpida sobre um penhasco”. Então, no estacionamento de apoio ao monumento, num pequeno quiosque uma idosa vendia artesanato e foi quando vi esta cara que não hesitei em comprar... já lá vão 19 anos! A arte chinesa de trabalhar os matérias é milenar... direi com pelo menos 5 mil anos e a do bambu por ser um produto natural e acessível será por certo mesmo muito antiga. Ver última foto exemplificativa.
Cálice de celebração - Trípode - Ding(vessel, barco...).--

China Art Gallery - Frascos de Rapé (pintados no interior)...

Frascos para rapé com pintura interior... https://youtu.be/LfX8p6KHkvE 内画艺术-Inner-Painting Arts 内画-Inner-Painting Arts Impressionante a arte de pintar estes pequenos frascos...

China Art Gallery - Bonecas Porcelana Foshan

Bonecas de porcelana de Foshan... a delicadeza destas bonecas com dedos que parecem agulhas, o que prejudicava o transporte, pois nenhuma chegava intacta! Na primeira imagem a flautista e a segunda uma cena do quotidiano - trajes Dinastia Qing

China Art Gallery - Trombeta Tibetana

Trombeta Tibetana... “tibet music exorcism instrument brass dragon trumpet” ... ou será uma trompa guerreira dos exércitos invasores de Gengis Khan?! Adquirida numa pequena loja na cidade histórica da província de Sichuan, Zigong, famosa pelos seus museus: Zigong Dinosaur Museum e Zigong Salt History Museum (ancestral captação de água salgada com um furo a mais de 1000m de profundidade usando uma corda e cana de bambu).

China Art Gallery - Zodíaco Chinês - Coelho

O coelho guardião da fortuna... Segundo o Zodíaco Chinês composto por 12 animais... segundo a lenda Buda convocou todos os animais para uma festa de ano novo. Só doze compareceram e o Coelho foi um deles... “Segundo uma antiga lenda chinesa, Buda convidou todos os animais da criação para uma festa de Ano Novo, prometendo uma surpresa a cada um dos animais. Apenas doze animais compareceram e ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada: o Rato ou Camundongo; O Boi ou Búfalo (Vaca, na Tailândia); o Tigre (Pantera, na Mongólia); O Coelho (Gato, na Tailândia); o Dragão (Crocodilo, na Pérsia); a Cobra ou Serpente (Pequeno Dragão, na Tailândia); o Cavalo; a Cabra, bode ou Carneiro; o Galo ou Galinha; o Macaco; o Cão; o Porco ou Javali. O Cavalo de Fogo rege a cada 60 anos. “ Wikipédia

China Art Gallery - Er hu

Começo a minha apresentação com um instrumento musical... a música chinesa fascina-me... ouvir um Er-Hu no silêncio de uma noite de verão é algo de sublime... Er Hu - violino chinês... https://youtu.be/1GqVXBIqeT4